A edição de 2025 da E77, a principal feira de jogos do mundo, consolidou-se mais uma vez como o palco das inovações tecnológicas e criativas da indústria. Ocorrendo em um momento crucial em que os jogos não são apenas uma forma de entretenimento, mas também um meio de arte e cultura, as expectativas não poderiam estar mais altas.

Este ano, a E77 iluminou os holofotes sobre a realidade virtual, onde várias desenvolvedoras apresentaram dispositivos de RV mais imersivos e acessíveis do que nunca. A integração de feedback tátil e rastreamento mais preciso oferece aos jogadores uma experiência quase real, rompendo as barreiras entre o virtual e o físico. Empresas como a NeoVR trouxeram demos que desafiam a percepção, levando os jogadores a novos mundos com um toque de realidade sem precedentes.

Além disso, a inteligência artificial continua a ser uma palavra de ordem na E77. Com novos algoritmos que adaptam o comportamento de personagens não jogáveis em tempo real, os jogos estão se tornando mais responsivos, oferecendo experiências únicas a cada sessão. A Square Pulse, por exemplo, apresentou um novo RPG ambientado em um universo dinâmico moldado pelas escolhas do jogador, reforçando a narrativa interativa.

Os jogos multiplataforma também ganharam destaque este ano. Com o avanço das tecnologias de streaming e conectividade, jogar em qualquer lugar sem perder qualidade tornou-se uma realidade sólida. Os desenvolvedores estão cada vez mais focados em criar experiências sem interrupções entre a televisão, o PC e os dispositivos móveis. Iniciativas como o projeto CloudPlay prometem diminuir ainda mais a distância entre diferentes plataformas.

Por fim, a sustentabilidade entrou no debate da E77, com vários painéis discutindo como a indústria pode se tornar mais ecológica. Desde a utilização de materiais recicláveis em hardware até servidores alimentados por energia renovável, há um movimento crescente para reduzir a pegada de carbono dos jogos.

No geral, a E77 de 2025 não apenas demonstrou o que há de novo no mercado de jogos, mas também destacou a direção que as futuras inovações podem tomar para beneficiar tanto os jogadores quanto o planeta.